“Eu havia prometido fazer uma playlist com algumas das coisas citadas. Fiz aqui: https://music.youtube.com/playlist?list=PLTeLiwPrscPveda61Ww-Wtaw_IkECpJC0&si=862zbatnoxydG8Tv Começa com Schoenberg, que é a principal referência do Adorno com relação à emancipação da dissonância. Segue com Scriabin, que, para alguns, inaugura um pensamento do espaço sonoro, com acordes estáticos, e da harmonia timbre. A ideia do espaço sonoro desemboca […]
Papo Limitado #1 NEO, SNC
Kamigawa Dinastia Neon [NEO]: Talvez a coleção mais legal que já joguei, com um nível de complexidade alto dado a presença das sagas que viram criaturas (tornando a sensação de “dois por um” ubíqua e tornando remoções em geral um pouco piores), mais a dificuldade de tomar decisões contra os baralhos com ninjutsu (com a […]
Playlist Trilhas que Eu sempre Escuto
Pode ser profundamente decepcionante se colocar pra ouvir listas de melhores trilhas sonoras originais, especialmente aquelas baseadas em canções (embora eu confesse escutar Singles de quando em quando, por nostalgia. Mesmo assim, acho duvidoso que coloquemos canções entre as melhores trilhas. Elas raramente têm aquele aspecto de conjunção e acompanhamento que faz de trilhas… trilhas e não… […]
De novo o prometêico, agora em BNA
O anime recente do Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill) mostra uma cidade tolerante aos bestiais, Animacidade, e apesar do começo onde um lobo excessivamente poderoso porra, todo flamboyant, seus inimigos, dando a entender que Imaishi, à lá Promare, repete a si mesmo, mas sem a perspicácia de seus sucessos (lembrem do exagero magistral de […]
Playlist Psicodelismo Japonês e depois
Lendo a tese Towards a universal language: evaluating autonomy, identity, and the metropolis in the legacy of japanese experimental music, de Mathew Gregory, Liverpool, 2006, nada melhor que compilar uma seleção de músicas para o capítulo 3: From Group Sounds to Avant Garde: the evolution of japanese psychedelic music. Afinal, o que a tese melhor […]
Preparando o peixe
Há uma cena, no clássico do pastelão elegante Playtime, de Jacques Tati, que previsivelmente me deixa nervoso: a preparação do peixe, quando da inauguração do restaurante dançante chique. O filme é repleto de glamour equivocado, essa categoria estética que Tati identificara no cinza vítreo da década de 60. Ali há a organização pela organização e […]
O Matrix das Reaparições
O que fazer quando a história se fechou, quando o ato heróico foi realizado, o destino cumprido, o martírio consumado? É a pergunta que ressoa para alguns em Édipo em Colono; Lyotard faz dela toda uma elucubração existencial sobre o vagar, o “então viver, cada dia a seu dia” e conclui que é preciso experimentar […]
O modelo de Russell da Terraformação de Marte: em apuros
Não se deixem convencer de que a trilogia da colonização de marte de Kim Stanley Robinson é meramente uma das grandes sagas da ficção científica: estou lendo o segundo – Green Mars, após ter lido ano passado o primeiro – Red Mars, e está já entre as melhores coisas que já li na minha vida. […]
AOTY 2020
Agora que 2020 vai indo embora, em que pese a piada, funcional em inglês, de que 2022 é também 2020, posso oferecer recomendações de começo de ano, feitas com mais preguiça que o normal, é vero, mas ainda assim válidas e referentes ao ano duplo que finda. (eu perdi minhas anotações então perdoem-me se eu […]
Playlist 環境音楽の女
Estamos, eu e o Paulo Dantas, lendo sobre o fluxus Japão e para complementar um artigo de Midori Yoshimoto, Fluxus Nexus: Fluxus in New York and Japan, adicionamos como bônus o artiguinho em duas partes de Sadie Rebecca Starnes, From Space to Environment, Fluxus to Furniture Music: The Women of Kankyō Ongaku (1 e 2) […]