Há uma cena, no clássico do pastelão elegante Playtime, de Jacques Tati, que previsivelmente me deixa nervoso: a preparação do peixe, quando da inauguração do restaurante dançante chique. O filme é repleto de glamour equivocado, essa categoria estética que Tati identificara no cinza vítreo da década de 60. Ali há a organização pela organização e […]