Antes do arco final, em que há a resolução da história, “Hipocampo” (Kaiba) conseguiu me deprimir. Porque, ao contrastar, em um primeiro momento, um estilo de animação e condução narrativa leve e simples, com um mundo dominado pela brutalidade, conseguiu tematizar o que é chamado por aí de naturalização da desigualdade. E isso mesmo quando há […]