Há uma má fama que ronda os live actions: os atores devem atuar mal, fazendo caras exageradas (como se elas fossem compostas de linhas simples de desenho) e movimentos desconjuntados (como se alguém estivesse tentando economizar poses, ou os braços estivessem colados no tronco); os planos devem ser construídos tal qual um estudante de cinema quando […]