No meio das rajadas verbais de sua metralhadora imponderada, entre baboseiras e sacadas, na jornada pop aceleracionista anarco-capitalista de Favelost, 2010, Fausto Fawcett solta essas. Passando pela cirurgia da camisinha perpétua. Pela aqui infeliz e anacrônica obsessão por loiras. Pelo Brasil que “ainda é um estranho, perigoso e fascinante abismo que nunca chega” (p.29). Desembocando […]