teoria do universo hexadimensional
poucas pessoas se dão ao trabalho de pensar acerca do problema gerado pelo dimensionamento do universo. que possam existir dimensões enroladas umas dentro das outras considero bem possível, mas dificilmente a percepção delas passará nos próximos tempos de um leve tilintar do espírito ou um pequenino tremelique nos chacras superiores. desta forma e dado que a ciência gera meramente uma das formas de conhecimento possível das coisas, venho elaborando, com base em minha vivência pessoal, uma idéia, que aqui apresenta-se, mesmo que sob o risco de chafurdar em uma fundamentação ainda incipiente, como teoria.
existem 6 dimensões do espaço, todas elas claramente perceptíveis. somadas às 4 comumente utilizadas, está a dimensão da energia, onde costumamos ondular, mas que permite toda a sorte de movimentos exploratórios e pouco se relaciona com o espaço – muito embora possam coexistir níveis diferentes em um mesmo tempo, isso é de difícil reconhecimento dado nosso hábito de apenas progredirmos linearmente na dimensão temporal; & a do eixo de probabilidade. costumamos ficarmos imóveis nesse eixo, configurando apenas uma das milhares de possibilidades dimensionais em torno do nosso ego. às vezes ocorre porém de realizarmos flutuações nesse eixo; nessas ocasiões sentimos o peso da responsabilidade em nossas ações e percebemos o ocorrido como algo importante (na verdade, apenas desviamos um pouco do ponto estático no eixo ou variamos e voltamos ao mesmo). a trajetória quase inexistente porque sem movimentação considerável nessa dimensão é frequentemente chamada de “linha do destino”.
. espaço 1
. espaço 2
. espaço 3
. tempo
. energia
. eixo de probabilidade
em uma representação gráfica, temos o tempo como o tempo mesmo, a energia como níveis de cor das linhas, e o eixo da probabilidade como o grau de opacidade dos diferentes pontos existentes no dado momento (quase sempre apenas 1 com opacidade máxima).
postado em 16 de abril de 2008, categoria miscelânia
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