os brutos

com as manifestações um tipo de filmagem mais próxima da etnografia tem ganhado novas forças. sem tratamento de imagem, sem edição, com um mínimo de intervenção: o que a máquina pôde reter como máquina, operada por um humano. a mostra os brutos, sem curadoria (uma vez respeitada a temática) e sem limite de tempo, propôs organizar, em ordem cronológica, algumas dessas filmagens; exibi-las. depois, promover eventos: desvios, debates, improvisos – formas de apropriação não apenas estratégicas, mas táticas; conhecimento e sensibilidade.

entrelaçados.

{realizada por georgette zona muda e coletivos cachorro vinagre e maria objetiva em belo horizonte, 03 a 06 de setembro de 2013}


postado em 15 de setembro de 2013, categoria resenhas : , , , , ,

água em bh

gosto de filmar a chuva. no meu flicker antigo existiam algumas delas. essa é a última que filmei. em outra ocasião fiz isso.


postado em 21 de fevereiro de 2013, categoria Uncategorized : , , ,

copacabana, princesinha do mar

publicado na revista casuística no. 12, setembro de 2012, uma edição com a temática “brasilidade”.


postado em 19 de janeiro de 2013, categoria Uncategorized : , ,

uma pequena coleção de quedas

encontrei o conteúdo abaixo anotado em um arquivo de nome communication.txt em uma pasta escrita backup, dentro da minha pasta de “vídeos meus”.

1. we can group objects according to the actions we may perform with them, but not according to supposedly intrinsic qualities.

2. gravity takes all.

3. sound-image coupling in a video is completely arbitrary. truthfulness in this is not a “natural phenomena” but mere habit.

suponho que eles sejam extrapolações feitas a partir desse vídeo abaixo. ele foi publicado na revista casuística, no. 02, em fevereiro de 2012.

 


postado em 11 de novembro de 2012, categoria Uncategorized : , , , , ,

quatro vídeos ordinários

a esperar o vôo para santarém, das 0h30 às 4h30 no aeroporto de manaus, depois de um vôo de 9h (de são paulo a manaus, com escalas em fortaleza e belém). uma das piores logísticas de todos os tempos: de belém a manaus justamente não se passa por cima de santarém?! de qualquer forma, para contornar o sono, cansaço e calor (o ar condicionado estava “em conserto”), resolvi conferir se minha mala não seria colocada por engano na esteira errada.

na casa de kandyê medina. ela me hospedou numa casa confortável, com alguns probleminhas, mas ainda assim, confortável. no vídeo, participação involuntária e especial de julia salaroli, que aliás, fez questão de não desmentir o fato de que eu teria de dormir em uma rede (havia uma cama para mim, na realidade).

fomos à parte religiosa e tradicional do sairé, que se deu de manhã. mais interessados nos detalhes, filmei esse fogo, com o qual esquentavam o tarubá, bebida fermentada de mandioca.

após um ensaio aberto com julia e kandyê, no espaço alter do chão, morcegos e mosquitos beira rio. lembrei de conversa com marcelo muniz, na praia de ipanema, da quinzena anterior. meu projeto de igualar o estatuto da visão (que vê luzes e fixa imagens visuais) e o da audição (que ouve sons e fixa imagens sonoras) passaria supostamente por entender como o morcego fixa o mundo através das reflexões sonoras.

 

 


postado em 3 de outubro de 2012, categoria Uncategorized : , , , , , , , , ,

cabo créc, 2011-12-27

dizem que um cabo danificado não produz loops sonoros. dizem…


postado em 7 de janeiro de 2012, categoria Uncategorized : , , ,