ainda sobre reggae
o que eu não gosto dessa coisa do adams é que eu realmente não consigo pensar alguém dizendo “meu compositor predileto é john adams”
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tipo, por qual motivo alguém preferiria adams a bartók
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acho que as pessoas deveriam ler adams como o momento em que música clássica contemporânea se confirma como um gênero
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e por isso abdica de ser um bastião histórico
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de qualquer tipo de desenvolvimento
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assim, conciliamos as duas posições
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adams continua sendo “algo” ligado a uma ideia de “pós-modernismo”, só a aplicação que se torna local
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ele confirma que uma região da música contemporânea virou reggae e que de lá não devemos procurar para falar sobre características “críticas” da música
postado em 19 de fevereiro de 2023, categoria comentários : gênero, john adams, música contemporânea, pós-modernismo, reggae