mosca e casa

1. distrações sonoras: cachorro, vizinhas, mosca e gata.

2. a mosca no banheiro (som filtrado e comprimido).

3. a mosca no banheiro 2 (a 1/4 da velocidade)

[dos rascunhos, 04 de março de 2017]


postado em 19 de dezembro de 2024, categoria gravações : , , , , , ,

cataratas do iguaçu

tarde de 01 de dezembro de 2017, foz do iguaçu. trilha do passeio a pé até o ponto mais próximo às cataratas no lado brasileiro, corte (trecho da ponte – muito húmido), outro ponto próximo, corte, caminho em direção ao ponto de ônibus.


postado em 15 de dezembro de 2017, categoria gravações : , , ,

passarinhos no bom fim

do apartamento de nogueira-zanatta gravei uns pássaros-ambiente, no final de setembro de 2016, em porto alegre. a gravação está tocada com velocidade reduzida. como era de se esperar, quando se reluta a sair da cama, o pássaro foge pra longe, já no começo. então é interessante ouvir com o som razoavelmente alto.


postado em 23 de outubro de 2016, categoria gravações : , ,

um teste para “a day in the life”

27 de janeiro de 2016, florianópolis. passo minhas primeiras 4 horas após acordar com um microfone binaural nas orelhas. acima, um resumo, em 42 minutos.


postado em 13 de maio de 2016, categoria gravações : , , ,

Orientação #4

José Vitor perguntou sobre referências de paisagem sonora e gravação de campo.

Hildegard Westerkamp é possivelmente a maior referência do gênero (um exemplo aqui – ela usa gravações de campo como material para uma arte que procura sensibilizar sobre a paisagem sonora mundial e a escuta).

Thelmo Cristovam fez as fotofonografias, gravações de campo acompanhadas de foto. Renata Roman começou a fazer gravações que procuravam mapear São Paulo, em SP Sound Map.

Michael Pisaro tem inúmeros trabalhos. Lembro aqui de Transparent City, que são 24 gravações em Los Angeles, de 10 minutos em locais específicos, separadas por silêncios (são 4 CDs). As gravações são misturadas com sons eletrônicos simples, do tipo senóide.

Jacob Kirkegaard – 4 rooms (quatro salas), em que faz processos de retroalimentação em lugares radiotivos de Chernobyl.

Peter Ablinger gravou na série Branco/Brancura (Weiss/Weisslich) sons de folhas de árvores específicas balançadas pelo vento. A história é que era muito difícil fazê-lo sem pegar outros sons. No livro diz que para certas árvores ele ficou horas para gravar 40 segundos de som ininterrupto.

Meu selo lançou dois álbuns que têm a ver. Marco Scarassatti, Rios Enclausurados: cartografia sonora de rios concretados na cidade de Belo Horizonte, algumas vezes inclusive de dentro dos bueiros (entrevista aqui). Cidade Arquipélago, de Paulo Dantas (é legal baixar, porque tem infos legais no encarte), com gravações de som binaurais (com microfones dentro do ouvido) de lugares no Japão.


postado em 13 de novembro de 2015, categoria oi kabum bh : , ,

sons da vida selvagem

ao explorar o maior acervo de sons e vídeos da vida selvagem do mundo, pedro durães não hesitou: procurou logo por homo sapiens da família dos hominídeos da ordem dos primatas da classe dos mamíferos do filo dos cordatas do reino dos animais. lá encontrou um único som de alta qualidade, de indexador ml 93783: um espirro, gravado em 1998 por matthew d. medler, em nova york, estados unidos.

ao pensar sobre o som das baleias do oceano antártico, das hienas da áfrica e oeste da ásia, uma dúvida: o quanto aqueles sons não são bobagens, acontecimentos sonoros triviais? ou um explorador interplanetário ficaria encantando com a sublimidade de um atchim? teremos de compilar os sons da vida civilizada das águias das filipinas?


postado em 19 de agosto de 2015, categoria crônicas : , , , , , , , , , ,

esteira guarulhos

gravado com um sony pcm100 no dia 02 de junho de 2015, por volta das 23 horas. esteira de recolhimento de bagagens do desembarque doméstico do aeroporto de guarulhos.


postado em 7 de junho de 2015, categoria gravações : , , , , ,