paradigma

até tenho simpatia por thomas kuhn, aquele epistemólogo da estrutura das revoluções científicas, mas – nesse livro ao menos- como é ingênuo! e como é fácil recair num megalomanismo das grandes categorias (minhas últimas leituras me fazem acreditar que basta uma dosinha de hegelianismo, ou nem isso).

que a periodização seja uma necessidade, isso tudo bem, vá lá, mas o ar de superstrutura da formulação do paradigma (já não basta o capitalismo!)

[ver cr®itica de feyerabend]


postado em 18 de fevereiro de 2012, categoria Uncategorized : , ,