1. ouvimos um trechinho do prelúdio da suíte em sol maior para violoncelo, de johan sebastian bach, na interpretação de yo-yo-ma. como notar? cada um tentou do seu modo, mas os que sabiam notação convencional tentaram fazer sem usar notação convencional.
2. ouvimos a peça inteira. olhamos a partitura (bach-johann-sebastian-prelude-from-suite-no-1-in-g-major). então tentamos a partir da comparação entre escutar e olhar a partitura, deduzir como a partitura funcionava (pedi para quem já sabia esconder o jogo).
3. disso surgem questões que misturam som, comunicação e expressão gráfica.
4. ouvimos outra interpretação, de dimos goudarolis. no que ela difere? [curiosidade: tem um espetáculo do dimos que ele toca enquanto pessoas dançam, e a companhia que aparece é a j.gar.cia, com a qual eu já fiz turnê como operador de som – nessa reportageme nesse teaser].
5. vimos um vídeo para sommeil, de pierre henry. primeiro sem som. é uma vídeo-partitura, feita para auxiliar a escuta. mas como seriam os sons? [pierre henry – sommeil, em pdf porque não consegui inserir vídeo aqui, as imagens foram feitas por françois delalande]
6. vimos novamente, dessa vez com som. discutimos qual símbolo correspondia a qual som, e o quanto de variação havia no som e na notação.
7. vimos o vídeo scanner studies, de johannes kreidler
8. pensamos sobre. quais são os elementos cômicos? (relação entre expectativa, som e imagem).
9. olhamos essa partitura abaixo.
10. ouvimos a abertura do balé, com e sem dança. tentamos contar junto (o número de lados da figura define o agrupamento de acentos da música, a partir de um pulso).
postado em 27 de maio de 2015, categoria oi kabum bh : 21, bach, crs, crs 2015, dimos goudarolis, johannes kreidler, partitura, pierre henry, uakti, yo-yo ma
1. Segundas referências em utilização da voz:
2. E na própria Kabum! BH o site da turma sompalavra, no concatena.
3. Começamos a editar no software Audacity (no elo ao lado, uma página interessante sobre). Muita coisa pode ser aprendida fuçando, explorando, lendo com atenção os menus e ícones.
- O Audacity salva e abre projetos do próprio. O projeto para ser aberto depende de uma pasta e um arquivo .aup, sem um ou sem outro não é possível trabalhar. Para usar um áudio, é preciso importá-lo, assim como para transformar um projeto trabalhado em áudio, é preciso exportar esse áudio.
- O Audacity não faz fade ins e fade outs automaticamente (crescendos e decrescendos de amplitude no “som”). Para cada corte ou efeito aplicado sobre uma área, é preciso fazer fade ins e fade outs manualmente, afim de evitar problemas de clipagem, quando a caixa de som ou fone de ouvido tenta bruscamente pular de uma posição para outra, fazendo um barulhinho.
4. O que é glossolália? E gromelô?
postado em 27 de abril de 2015, categoria oi kabum bh : audacity, concatena, crs 2015, fade, glossolália, kurt schwitters, luciano berio, sompalavra, trevor wishart
O homo faber envelhecido só toca stradivarius. É preciso, portanto, rejuvenescer os quadros. Vamos escutar um menino que apanhou uma folha adequada, espicha-a entre as suas duas palmas e agora a sopra, enquanto o côncavo das suas mãos lhe serve de ressonador…ele escolheu, por sua própria conta, entre as fontes de sons, uma que lhe parecia das convenientes à sua atividade. Com efeito, esse menino experimenta os seus sons uns após os outros, e o problema que ele coloca é menos o da identificação do que o do estilo de fabricação. Por outro lado, a sua intenção é visivelmente ‘música’. Se o resultado não parecer musical aos seus ouvintes exasperados, não se poderia negar ao autor uma intenção estética, ou pelo menos uma atividade artística…O seu objetivo é gratuito, senão gracioso; confessêmo-lo, ele é mesmo musical. Não satisfeito em emitir sons, ele os compara, ele os julga, acha-os mais ou menos bem sucedidos, e a sua sucessão mais ou menos satisfatória. Como havíamos dito do homem de Neanderthal, se esse menino não faz música, quem a faz então?… O que escuta então o ouvinte, mesmo negligente, mesmo reticente, mesmo hostil? Por um momento – o que não é de hábito – objetos sonoros…O nosso ouvinte ficará limitado a suportar uma coleção de objetos desprovidos de sentido musical…Obrigado a escutar, pois os objetos são agressivos, ele formará, implicitamente julgamentos de valor. Chegará até a murmurar…: ‘Eis aí um mais bem sucedido que os outros’…Não se escuta mais o som pelo evento, mas o evento sonoro em si mesmo.
Comentamos em sala de aula sobre esse pequeno trecho de Pierre Schaeffer, do livro Traitée des objects musicaux (Tratado dos objetos musicais), traduzido por Rogério Costa. Alguns acadêmicos gostam bastante dele e escreveram artigos sobre. Acho Músicas e Territórios, de Silvio Ferraz, um texto compreensivo sobre o assunto.
postado em , categoria oi kabum bh : crs 2015, músicas e territórios, objetos musicais, pierre schaeffer
1. Descobrir o que é a sigla CRS. Exemplos de outras siglas (ONU, GTA, SQN).
1.1 Diferença entre Criação e Registro Sonorx e Criação de Registro Sonoro. (deveria x ser igual a os?)
2. Leitura de ementa.
3. Gravadores digitais: exploração e construção de manuais. Consultar blogs de cada turma:
4. Questões a serem respondidas em relação aos gravadores digitais.
- Qual o nome do gravador. O que esse nome indica?
- Como no gravador, escolher o tipo correto de pilha – existe uma função dentro do gravador para diferenciar tipos de pilha. Elaborar uma teoria do porquê existem duas opções.
- Onde altera a data.
- Como gravar.
- Porque temos dois volumes e não apenas um?
- O que é nível de gravação?
- Formatos de gravação, quais são?
- Posição dos microfones – qual a diferença?
postado em 6 de abril de 2015, categoria oi kabum bh : crs 2015, gravadores digitais
1. De um modo mais expositivo, falei sobre:
- Níveis de gravação: ruído de fundo, mascaramento, clipagem / som estourado.
- Formatos de gravação: wav x mp3. Taxa de amostragem e resolução em bits. (lembramos de IMD e também do número 18 e sua representação binária, e coincidência com o imaginário heavy metal).
- Imagem sonora: Mono x Estéreo. ver também essa postagem da Turma 2013.
2. Primeias referências sobre gravações de voz interessante:
3. Vimos como se acessa a rede interna da Kabum! BH e a respectiva pasta da disciplina no servidor. No windows, quando opção não aparece nas <pastas>, pode-se digitar o endereço \\server na barra de endereços. A pasta segue o caminho [KABUM] [DISCIPLINAS] [Turma 2015] [CRS2015].
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