FEEAV #4
na primeira parte exploramos a prática chamada de motion graphics (gráficos de/em movimento). usando projetor, objetos, e um pano de tela, projeta-se atrás do mesmo, e sombras são manipuladas, ritmicamente. usou-se fragmentos de músicas de pedro durães, ryoji ikeda e da banda belemense strobo.
uma referência importante para essa prática é o trabalho de hans richter, especialmente rhythmus 21.
na segunda parte usamos farinha, café e arroz para tentar criar imagens a partir do som. primeiro com uma onda senoidal sendo tocada em um falante, com esses materiais em cima deste (ou em cima de folhas de sulfite ou de papelão, logo acima). depois testamos com música. a ideia das particulas vibrando, os pontos nodais (sem vibração). queríamos fazer algo como os experimentos de chladni, como esse. acho que no entanto seria precisa de uma placa de metal ou material mais homogêneo, plana, vibrando diretamente (sem estar apoiado num cone de falante). alguém se dispõe a produzir uma e pesquisar o assunto?
um texto para ler interessante, o artigo de paul sharits no livro escritos de artistas: anos 60-70.
postado em 17 de setembro de 2013, categoria oi kabum bh : chladni, hans richter, motion graphics, pedro durães, ryoji ikeda, strobo