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é muito comum apresentarmos uma pessoa a outra falando sobre o que ela faz, ou perguntando o que ela faz. fica aí implícito “o mundo do trabalho”. quando era um jovem estudante lembro de ficar perplexo ao descobrir (ó ingenuidade) que o que uma pessoa fazia/estudava/trabalhava muitas vezes não era o mesmo que o que ela gostava. havia um certo desdém nas respostas. não havia motivação suficiente para que elas discorressem sobre assuntos relacionados e não tinham grandes planos ou desejos relacionados com as respostas.
em 2013 foi estimado que apenas uma em cada oito pessoas poderiam corresponder às minhas expectativas juvenis [*]. por isso, talvez seja melhor introduzir gostos e desejos nas apresentações pessoais, mesmo que isso eventualmente soe brega. “o que você gosta?” “ultimamente, o que tem desejado?” “o que tem deixado você feliz?” “pelo que você se interessa?” (dando exemplos de si próprio para quebrar o gelo).
postado em 28 de maio de 2017, categoria comentários : apresentações pessoais, desejo, força de trabalho, gallup, ocupação, trabalho
Interessante reflexao