13%

é muito comum apresentarmos uma pessoa a outra falando sobre o que ela faz, ou perguntando o que ela faz. fica aí implícito “o mundo do trabalho”. quando era um jovem estudante lembro de ficar perplexo ao descobrir (ó ingenuidade) que o que uma pessoa fazia/estudava/trabalhava muitas vezes não era o mesmo que o que ela gostava. havia um certo desdém nas respostas. não havia motivação suficiente para que elas discorressem sobre assuntos relacionados e não tinham grandes planos ou desejos relacionados com as respostas.

em 2013 foi estimado que apenas uma em cada oito pessoas poderiam corresponder às minhas expectativas juvenis [*]. por isso, talvez seja melhor introduzir gostos e desejos nas apresentações pessoais,  mesmo que isso eventualmente soe brega. “o que você gosta?” “ultimamente, o que tem desejado?” “o que tem deixado você feliz?” “pelo que você se interessa?” (dando exemplos de si próprio para quebrar o gelo).


postado em 28 de maio de 2017, categoria comentários : , , , , ,
  1. 2Georgia2 disse às 19:00 em 28 de maio de 2017:

    Interessante reflexao