heidegger e a virilidade
o pau brocha: argumento heideggeriano contra o dildo.
“o próprio martelar é que descobre o manuseio específico do martelo” (o ser e o tempo, $15) e “a ferramenta está quebrada, o material inadequado. de qualquer forma, um instrumento está aqui, à mão” (idem, $16).
postado em 27 de outubro de 2015, categoria comentários : beatriz preciado, dildo, filosofia, martelo, martin heidegger, o ser e o tempo, pênis
[…] o livro de filosofia mais divertido que li foi o manifesto contrassexual, de beatriz preciado, com um grande sorriso anti-heideggeriano na cara, exceto em seu comentário ambíguo sobre a filosofia como modo superior de dar o cu, que eu […]