xylowavepoderes
segundo gx jupitter larsen: “uma xylowave ocorre sempre quando um efeito não tem uma causa, ou uma causa não tem um efeito”.
[uma onda de madeira?]: na antiga sede do ibrasotope, em são paulo, mário del nunzio estava a utilizar seu superxylowavepoder, ao esquentar, com suas mãos, a água que estava dentro da panela sob o fogo. jean-pierre caron, sentado na escada, ficava entrando e saindo da atitude natural, e reduzindo objetos ao redor de fenerich. quando menos esperavam, eu mesmo fiquei invisível (mas só consigo quando estou envolto em escuridão total).
alguns elos interessantes:
- http://www.jupitter-larsen.com/xylowave.html
- http://www.jupitter-larsen.com/evaporation.html
- http://www.jupitter-larsen.com/totimorphous.html
- http://www.jupitter-larsen.com/victory.html
- http://www.jupitter-larsen.com/death-defying.html
- http://www.jupitter-larsen.com/zighting.html
- http://www.jupitter-larsen.com/ruler.html
outros exemplos de xylowavepoderes. nunca se sabe quando se tem um, é preciso estar atento:
- paralisar o tempo, mas também para si mesmo.
- fazer viagens astrais. o problema é que, ao sair do corpo, perde-se a consciência.
- preencher o espaço com espuma imaterial.
etc. a filosofia dá inúmeros destes poderes. e não só husserl. a dialética de hegel também.
postado em 25 de junho de 2012, categoria Uncategorized : alexandre fenerich, edmund husserl, georg wilhelm friedrich hegel, gx jupitter larsen, henrique iwao, jean-pierre caron, mário del nunzio, poderes, xylowave, xylowavepoderes
– um livro mágico que embaralha suas palavras quando fechado.- um homem que elabora as soluções mais inteligentes possíveis, quando inconsciente.- uma partitura mágica, a se recompor em novas obras, quando não há nada a olhá-la/captá-la.- o dom de trocar letras e anotações em uma mídia, com o pensamento, desde que ninguém esteja olhando. quando olham, o poder recede, e o papel ou outra mídia se apresenta como antes.
Henrique Iwao para entrevistá-lo vou usar um tapa olho de pirata e dizer – só o olho tapado enxerga.
30 de setembro às 23:37 · Curtir · 1
J-p Caron na verdade ele deveria não enxergar quando tapado. não?
30 de setembro às 23:37 · Curtir
J-p Caron digo, efetivamente ficar cego, desde que não haja nada para enxergar.
30 de setembro às 23:38 · Curtir
J-p Caron isso seria um xylowavepoder… não?
30 de setembro às 23:38 · Curtir
J-p Caron na verdade meu critério é o seguinte: os poderes devem ser totalmente inverificáveis. aí tanto faz se o olho tapado enxerga ou não. a minha versão só é mais redundante que a sua.
30 de setembro às 23:39 · Editado · Curtir
Henrique Iwao o absoluto é verdade, mas ao custo de não podermos acessá-lo. a coisa em si existe, mas apenas quando não cercada por mais nada.
30 de setembro às 23:40 · Curtir · 1
J-p Caron Como a peça do Flynt, “Work such that no one knows what’s going on”. Aliás, leia a resenha lá Iwao.
30 de setembro às 23:40 · Curtir
J-p Caron ALIÁS: ” Does the Empire State Building continue to exist even when I am not looking at it? ” http://www.henryflynt.org/philosophy/flawbelief.html