dois poemas-plágio roubados de caco ishak
1. nesta cidade sou apenas um nome não um homem.
2. só não posso mais ser o azul metileno que ora fascina ora consente.
postado em 7 de abril de 2014, categoria prosa / poesia : azul metileno, caco ishak, dos versos fandangos ou a má reputação de um estulto em polvorosa, homem, nome, poema-plágio