poema-plágio roubado de ana martins marques
como o alpinista ama o vazio das grandes alturas
trabalho dias seguidos uma morte que não entendo
{a vida submarina, de ana martins marques. belo horizonte: scriptum, 2009}
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bônus penélope
penélope enamourou-se de espera
e torcia toda noite que ulisses não voltasse
e não como (VI), eles sentados lado a lado, ela lhe narrando a segunda odisseia.
postado em 7 de dezembro de 2015, categoria prosa / poesia : a vida submarina, alpinista, ana martins marques, morte, odisseia, penélope, poema-plágio, poemas, trabalho, ulisses