zizek vota em trump

1. hegelianismo: seria a vitória de trump para zizek uma guerra do peloponeso? e se sim, quem será o tucidides yanke, a revelar os desdobramentos do espírito?

2. porque, em primeira instância, parece um argumento típico de engels: se piorar mais, mais chance de melhorar. é preciso contraste; um decaimento lento nos acostuma a um esquema cada vez pior.

3. mas é esse o caso? (a contraposição não é a de um “aumento de contradições internas ao sistema”). em que medida “acordar de sobressalto de um pesadelo” é melhor que “acordar incomodado de um sonho ruim”, se em seguida voltamos a dormir (ou, se temos que tomar café da manhã às pressas para pegar o ônibus no horário correto).

4. e se na verdade, o verdadeiro mal (= hilary) for também efetivamente a pior opção?

5. mas tal como optar por nenhum dos males, essa posição seria possível no caso de um sujeito mexicano, por exemplo? há tanto um horror teórico quanto um horror prático; não são o mesmo horror.

6. e se não faria diferença para a minoria alvo das vociferações de trump, como supostamente não faria aparentemente para a china (“ele não é trouxa de fazer o que fala”), então porque faria em termos de efeito nas bases?


postado em 7 de novembro de 2016, categoria comentários : , , , , ,

vai grécia

2015-07-07 vai grécia

e aqui (português) ou aqui (inglês) um belo texto sobre o oxi, por slavoj žižek. aqui, 11 notas sobre a situação grega, por alain badiou.


postado em 7 de julho de 2015, categoria fotografia, reblog : , , , , , , ,

mistificação

1. a desconstrução como uma outra liguagem mistificadora, pós marxismo, pós idealismo. 

2. o pensamento de deus se infiltra em tudo. em deus. na história. no homem. na humanidade. no distanciamento.


postado em 18 de julho de 2012, categoria Uncategorized : , , , , , , ,